Difícil chegar a essa conclusão e perceber que eu não sou o que eu faço pra ganhar a vida, mas depois de levar um pé na bunda profissional foi um dos primeiros pensamentos que me ocorreram. Isso depois de ficar preocupada com as contas pra pagar, depois de me preocupar se o meu namorado e me família não ficariam decepcionados comigo e depois de sentir um certo alívio pelas merecidas férias que eu finalmente estou tendo.
Trabalhar um monte é bom, nunca me senti mal por ter o perfil de alguém que não mede esforços pra resolver pendengas minhas e dos outros, mas ru realmente precisava do tempo que eu tenho agora. E eu estou amando!
Nem faz tanto tempo desde que me tornei oficialmente uma parte das estatísticas do Ministério do Trabalho, mas olha, eu estou sabendo aproveitar. Acho.
Trabalhar um monte é bom, nunca me senti mal por ter o perfil de alguém que não mede esforços pra resolver pendengas minhas e dos outros, mas ru realmente precisava do tempo que eu tenho agora. E eu estou amando!
Nem faz tanto tempo desde que me tornei oficialmente uma parte das estatísticas do Ministério do Trabalho, mas olha, eu estou sabendo aproveitar. Acho.
Fazia tanto tempo que eu não dava valor a coisas de família, da minha casa e dos meus amigos, do jeito que cada um desses itens merece, que agora me sinto um ser humano tão mais bacana. Nada modesto, eu estou muito mais legal, agora.
E não é que eu queira ficar assim por muito tempo. Férias também têm limite, principalmente por essas não serem do tipo remuneradas, mas a leveza que eu sinto neste momento de pausa tem sido muito importante pra que eu tenha tempo de me dedicar a todo mundo que me dá valor, inclusive a mim mesma.
E não é que eu queira ficar assim por muito tempo. Férias também têm limite, principalmente por essas não serem do tipo remuneradas, mas a leveza que eu sinto neste momento de pausa tem sido muito importante pra que eu tenha tempo de me dedicar a todo mundo que me dá valor, inclusive a mim mesma.
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